domingo, 30 de agosto de 2009

Passing Afternoon

 
PASSING AFTERNOON IRON AND WINE
(FIM DE TARDE)
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There are times that walk from you like some passing afternoon
Há horas que passam pra você como finzinhos de tarde
Summer warmed the open window of her honeymoon
O verão aqueceu a janela aberta de sua lua-de-mel
And she chose a yard to burn but the ground remembers her
E ela escolhe um jardim para queimar, mas a terra lembra ela
Wooden spoons, her children stir her Bougainville blooms
Colher de jardineiro, seus filhos agitando suas flores Boungaville

There are things that drift away like our endless, numbered days
Existem coisas que erram por aí, como seus eternos e numerosos dias
Autumn blew the quilt right off the perfect bed she made
O outono bagunçou o perfeito acolchoado da cama perfeita que ela fez
And she's chosen to believe in the hymns her mother sings
E ela está preferindo acreditar nos hinos que sua mãe cantava
Sunday pulls its children from their piles of fallen leaves
Domingo tira suas crianças de suas pilhas de folhas caídas

There are sailing ships that pass all our bodies in the grass
Existem navios de partida que passam nossos corpos na grama
Springtime calls her children 'till she let's them go at last
Primavera chama seus filhos desde que ela os deixou finalmente ir
And she's chosen where to be, though she's lost her wedding ring
E ela vem escolhendo onde estar, embora perdeu seu anel de casamento
Somewhere near her misplaced jar of Bougainvillea seeds
Em algum lugar perto de seu desorganizado pote de sementes de Boungaville.

There are things we can't recall, blind as night that finds us all
Existem coisas que não podemos recordar, cegos como as noites que nos encontram
Winter tucks her children in, her fragile china dolls
O inverno tomou suas crianças, frágeis como bonecas chinesas
But my hands remember hers, rolling 'round the shaded ferns
Mas minhas mãos lembram às dela, envolvendo as samambaias
Naked arms, her secrets still like songs I'd never learned
Braços nus, seus segredos permanecem como músicas que eu nunca ouvi

There are names across the sea, only now I do believe
Existem nomes pelo oceano, só agora eu acredito
Sometimes, with the windows closed, she'll sit and think of me
Algumas vezes, de janelas fechadas, ela senta e pensa em mim
But she'll mend his tattered clothes and they'll kiss as if they know
Mas ela consertará sua roupa esfarrapada e se beijarão como se soubessem que
A baby sleeps in all our bones, so scared to be alone
Um bebê dorme dentro de nós, assustado por estar sozinho...

Conheci essa linda música no seriado Dr. House. É linda, né?








quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Pra Viver Um Grande Amor



Pra Viver Um Grande Amor
Vinícius de Moraes

Para viver um grande amor,
preciso é muita concentração e muito siso,
muita seriedade e pouco riso
- para viver um grande amor.


Para viver um grande amor,
mister é ser um homem de uma só mulher;
pois ser de muitas, poxa! é pra quem quer
- não tem nenhum valor.


Para viver um grande amor,
primeiro é preciso sagrar-se cavalheiro
e ser de sua dama por inteiro
- seja lá como for.


Há que fazer do corpo uma morada
onde clausure-se a mulher amada
e postar-se de fora com uma espada
- para viver um grande amor.


Para viver um grande amor,
não basta apenas ser um bom sujeito;
é preciso também ter muito peito
- peito de remador.


É sempre necessário ter em vista
um crédito de rosas no florista
- muito mais, muito mais que na modista!
- para viver um grande amor.


Conta pontos saber fazer coisinhas:
ovos mexidos,camarões, sopinhas,
molhos, filés com fritas, comidinhas
- para depois do amor.


E o que há de melhor que ir pra cozinha
e preparar com amor uma galinha
com uma rica e gostosa farofinha,
- para o seu grande amor?


Para viver um grande amor é muito,
muito importante viver sempre junto
e até ser, se possível, um só defunto
- pra não morrer de dor.


É preciso um cuidado permanente
não só com o corpo mas também com a mente,
pois qualquer "baixo" seu, a amada sente
- e esfria um pouco o amor.


Há que ser bem cortês sem cortesia;
doce e conciliador sem covardia;
saber ganhar dinheiro com poesia
- não ser um ganhador.


Mas tudo isso não adianta nada,
se nesta selva escura e desvairada
não se souber achar a grande amada
- para viver um grande amor.



Dicas do mestre! ;)

sábado, 22 de agosto de 2009

:: still ::




É incrível o vazio em que você me deixou há mais de um ano atrás. Porém o que me deixa mais irritada comigo mesma, é o quanto esse vazio me preenche todas as vezes que você volta. O quanto a dor volta a latejar. E o que revolta é saber que você premeditou tudo isso. Quis ser gentil, despretensioso e... Irresistivelmente o cara que ainda me tira de mim. Mas não pense que você é assim tão irresistível. Eu apenas não consegui provas práticas suficientes para comprovar que não daríamos certo e que você não passa de um boçal idiota. Você não é mágico. Você não pode ter um ingrediente secreto que faz tudo isso comigo... É apenas uma reação normal de alguém que ainda não se convenceu de quem você é de verdade. Você é sádico. Mas me adora. No fundo você sabe disso. No fundo você sabe que não consegue me esquecer, e que mesmo sendo impensável, improvável e impossível uma relação entre nós, essa possibilidade continua sendo deliciosamente excitante, desde a primeira vez que nos vimos. Disto você nunca vai conseguir fugir. E você vai se desarmar um dia. Eu tenho certeza. Espero não ser tarde demais.


Mad!


terça-feira, 18 de agosto de 2009

Abrir mão do amor


Deixar a mulher que eu amo, na esperança de que ela seja mais feliz com outro alguém, foi a...
Pior
Melhor
Mais Difícil
...coisa que eu já fiz.
Não desista de quem você ama! Nunca!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

A nova namorada do meu ex (POST SECRETS)


"Querida nova namorada, eu não sei se você lê o Post Secrets ou não, mas só para garantir... Ele é um cara legal. Não acabe com ele. Ele merece ser amado."
Gostei da sinceridade da garota! :P

domingo, 16 de agosto de 2009

O Amor & O Tempo (3/3)



A agitação que apenas um instante provocou em Anne foi quase inexprimível. A carta, endereçada à “Senhorita A.E.” (Anne Elliot), deveria ter sido escrita por Frederick Wentworth enquanto ela e o capitão Harville conversavam. Ela deixou-se cair na cadeira da escrivaninha e seus olhos devoraram as seguintes palavras:



“Já não consigo mais permanecer em silêncio. Tenho de lhe falar pelos meios ao meu alcance. Anne, você trespassa-me a alma. Sinto-me entre a agonia e a esperança. Não me diga que é muito tarde, que sentimentos tão preciosos morreram para sempre. Declaro-me novamente a você com um coração que é ainda mais seu do que quando você o despedaçou há oito anos atrás. Não diga que o homem esquece mais depressa que a mulher, que o amor dele morre mais cedo!

Eu não amei ninguém se não a você. Posso ter sido injusto, posso ter sido fraco e rancoroso, mas nunca inconstante. Vim para esta cidade unicamente por sua causa. Os meus pensamentos e planos são todos para você. Não reparou nisso? Não se apercebeu dos meus desejos? Se eu tivesse conseguido ler os seus sentimentos, como creio que você deve ter decifrado os meus, não teria esperado tanto tempo.

Mal consigo escrever. A todo momento ouço algo que me emociona. Você abaixa a voz, mas eu consigo ouvir os tons dessa tua voz mesmo quando os outros não conseguem. Criatura muito boa e pura! Porém, faça-nos, de fato, justiça, ao acreditar que os homens são capazes sim, de um verdadeiro afeto e uma verdadeira constância. E creia que esta, é fervorosa e firme em F.W.”

Tenho que ir, inseguro quanto ao meu futuro.
F.W.





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Esta é a terceira (1/3; 2/3; 3/3) e última parte de três trechos adaptados , do livro da Jane Austen, "Persuasão".

sábado, 15 de agosto de 2009

O Amor & O Tempo (2/3)




E Anne continuou: - “Ó! Mas eu espero ser justa para com tudo o que sente e para com aqueles que se parecem com você. Deus me defenda de menosprezar os sentimentos afetuosos e fiéis de quaisquer dos meus semelhantes. Eu acredito que vocês são capazes de tudo que é grandioso e bom em nossa vida matrimonial. Acredito que são capazes de fazer qualquer esforço importante e qualquer sacrifício pessoal desde que... se me permite a expressão, desde que tenham ‘um objetivo’, ou seja, enquanto a mulher que amarem estiver viva e viva para vocês. O privilégio que reclamo para meu sexo (que não é muito invejável, não precisa cobiça-lo...) é o de ‘amar mais tempo’, quando a existência ou a esperança já desapareceram.”

“Você tem uma boa alma...”, exclamou o capitão Harville colocando-lhe a mão afetuosamente no braço. “Não é possível discutir com você.” Virou-se, e disse: “Agora, Frederick, creio que nos vamos embora”, disse ele para o capitão Frederick Wentworth que estava na escrivaninha ao lado dos dois, assinando alguns documentos e em determinados momentos mostrando-se sutilmente atraído pela conversa entre o amigo, capitão Harville, e a doce Anne Elliot.

O capitão Harville despediu-se com um “Bom dia, bem haja!”, mas Wentworth não disse nada, nem sequer olhou para Anne. Saiu da sala sem a olhar! Ela só teve tempo, contudo, de se aproximar da escrivaninha onde ele estivera a escrever, quando se ouviram passos; a porta abriu-se; era o Frederick. Ele pediu desculpas, mas tinha-se esquecido das luvas, e atravessou imediatamente a sala até à escrivaninha e, colocando-se de costas para as outras pessoas da sala, tirou uma carta debaixo dos papéis espalhados pela mesa, e colocou-a em frente à Anne, fitando-a por um momento com um olhar brilhante de súplica. Pegou rapidamente as luvas e voltou a sair da sala, tudo muito rapidamente.


Continua...


Esta é a segunda parte de três (1/3; 2/3; 3/3), do trecho adaptado do livro da Jane Austen, "Persuasão".

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

O Amor & O Tempo (1/3)


Até Domingo, postarei trechos adaptados do livro "Persuasão" da Jane Austen. Livro publicado em 1818, e que terminei de ler semana passada. Fiquei em estado de êxtase com a beleza da história. E resolvi compartilhá-la com vocês em três momentos. Espero que gostem!
Drêycka.


Capitão Harville iniciou uma conversa com Anne sobre o casamento do, ainda recém-viúvo e amigo da família, capitão Benwick. Lamentou ele: - “Pobre Fanny! Ela não teria esquecido do capitão Benwick tão depressa quanto ele o fez!”

- “Não”, respondeu Anne, em uma voz baixa e sentida. “Isso eu acredito. Não era de sua natureza. Ela adorava-o. Isso não estaria na natureza de qualquer mulher que amasse verdadeiramente.”

- “Diz isso do seu sexo?” Perguntou sorrindo o capitão Harville.

- “Digo. Nós certamente não vos esquecemos tão depressa como vocês nos esquecem. Isso é talvez o nosso destino, e não o nosso mérito. Não conseguimos evita-lo.” Constatou Anne.

- “Não, não, não é a natureza do homem. Eu não vou concordar que esteja mais na natureza do homem do que na da mulher ser inconstante e esquecer os que amam ou amaram. Acredito no contrário. Eu acredito em uma verdadeira analogia entre a nossa estrutura física e mental; e, como o nosso corpo é mais forte, os nossos sentimentos também o são, capazes de suportar as mais rudes privações e de sobreviver as mais terríveis tempestades.” Retrucou o capitão Harville, funcionário da marinha, mas também marido afetuoso.

- “Os seus sentimentos podem ser mais fortes”, respondeu Anne, “mas o meu espírito de analogia permite-me assegurar que os nossos são mais delicados. O homem é mais robusto que a mulher, mas não vive mais tempo; o que explica exatamente o meu ponto de vista em relação aos afetos. Mas seria muito duro para vocês homens, se fosse de outra maneira. Vocês tendem a lutar contra dificuldades, privações e perigos suficientes. Estão sempre trabalhando e labutando, expostos a todos os riscos e privações. Abandonam tudo: lar, país e amigos. Não podem chamar de seus ao tempo, à saúde ou à vida. Seria realmente muito duro se a tudo isso fossem adicionados sentimentos femininos”.

- “Nós nunca havemos de chegar a um acordo nesse ponto. Como poderíamos provar tal coisa?”. Tentou concluir capitão Harville.

- “Nunca o faremos. Jamais poderemos provar alguma coisa sobre esse ponto. É uma diferença de opinião que não admite prova. Ambos começamos provavelmente com uma ligeira parcialidade a favor do nosso sexo e, com base nessa parcialidade, construímos todas as circunstâncias a seu favor; muitas dessas circunstâncias, talvez os casos que mais nos impressionam, podem ser exatamente os que não conseguem ser apresentados sem trairmos uma confidência ou, nalgum aspecto, dizermos o que não deveria ser dito.” Confessou Anne.
Continua...
Esta é a primeira parte de três ((1/3; 2/3; 3/3)), do trecho adaptado do livro da Jane Austen, "Persuasão".

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Segredos



Encontrei um blog (em inglês) onde pessoas madam segredos de forma anônima, sobre suas vidas, medos, expectativas, preconceitos... É incrível ver os podres de muitos sendo escancarados por eles próprios. Certo que é de forma anônima, mas... É interessante.


Endereço do blog: POST SECRETS.






Tradução:

"Às vezes eu acho que o motivo de eu não conseguir perder peso é por eu ter medo. Se eu me tornar magra e descobrir que ainda assim os rapazes não se sentirão atraídos por mim, então eu não terei mais nada pra eu me esconder atrás."

FONTE: Blog Post Secrets.

A beleza da mulher definitivamente não se restringe apenas ao esterótipo. Ser bonita por dentro e se valorizar é tudo o que qualquer mulher precisa pra se sentir bem. Pense nisso!

Seguindo a febre do Twitter... Este post é um RT lá do "No Divã das Divas". Mas é de minha autoria, obviamente!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Supere!






Joguei a suposição para longe.
Troquei todas as expectativas por coisas tangíveis nas quais eu poderia me agarrar.
Arranquei o papel de parede da sala e joguei fora todos os discos antigos. Se é para mudar, que seja totalmente.
Cortei meu cabelo no ombro e joguei uma tinta qualquer.
Todo o meu guarda-roupa foi parar numa caixa de papelão que posteriormente foi para doação. Os sapatos tiveram o mesmo destino.
Fui às compras.
Mudei o jeito de pentear os cabelos e de me maquiar. Troquei meu perfume, mudei meu cheiro.
Troquei até alguns móveis do lugar. Re-arrumei todos os armários.
Até dei uma “limpada” na agenda do meu celular.
Catuquei feridas antigas e até fiz alguns curativos novos. Só para ter certeza de que mesmo doloridas, as feridas ainda estavam lá. Vívidas e ardidas.
Tomei um banho de uma hora e meia. Comi dois potes de sorvete.
Pronto.
Me refiz. Superei!
Estou pronta pra próxima!
Aldrêycka Albuquerque

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Se quiser voltar, tá perdoado!


Bom final de semana a todos!

TÁ PERDOADO - Maria Rita

Perfumei o corredor
perfumei o elevador
Pra tirar de vez o mal olhado

A saudade me esquentou
Consertei o ventilador
Pro teu corpo não ficar suado.

Nessa onde de calor
Eu até peguei uma cor
To com o corpo todo bronzeado.

(Refrão)

Seja do jeito que for
Eu te juro meu amor
Se quiser voltar, tá perdoado!

Fui ate a salvador
De joelho ao redentor
Pra ver nosso amor abençoado

Nosso lar se enfeitou
A esperança germinou
Ah, tem muita flor pra todo lado

Pra curar a minha dor
Procurei um bom doutor
Me mandou beijar teu beijo mais molhado

(Refrão 1x)

E se voltar te dou café
Pra ele ninar com um cafuné
Pra deixar teu dia mais gostoso

Pode almoçar o que quiser
E repetir, te dou colher
Faz daquele jeito carinhoso

Deixa pintar o entardecer
E o sol brincar de se esconder
Tarde e chuva eu fico mais fogosa

E vai ficando pro jantar
Tu vai ver só, pode esperar
Que a noite será maravilhosa

Fui ate a salvador
De joelho ao redentor
Pra ver nosso amor abençoado

Nosso lar se enfeitou
A esperança germinou
Ah, tem muita flor pra todo lado

Pra curar a minha dor
Procurei um bom doutor
Me mandou beijar teu beijo mais molhado

(Refrão 1x)

E se voltar te dou café
Pra ele ninar com um cafuné
Pra deixar teu dia mais gostoso

Pode almoçar o que quiser
E repetir, te dou colher
Faz daquele jeito carinhoso

Deixa pintar o entardecer
E o sol brincar de se esconder
Tarde e chuva eu fico mais fogosa

E vai ficando pro jantar
Tu vai ver só, pode esperar
Que a noite será maravilhosa

Pode almoçar o que quiser
E repetir, te dou colher
Faz daquele jeito carinhoso

E vai ficando pro jantar
Tu vai ver só, pode esperar
Que a noite será maravilhosa



VIDEO: http://www.youtube.com/v/2_nTxrw_Boo&hl=pt-br&fs=1&

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Palavras




"E pra que palavras? Se eu não sei usá-las..."
Belô Veloso



Eu não me arrependo por ter feito o que fiz, ou dito o que disse. Pois se fiz tudo isso, foi por um dia eu ter acreditado que daria certo.

E agora as palavras que antes esborravam da minha boca, úmidas e doces; hoje, minguadas e raras, deixam a boca seca, amarga.

Quisera eu mudar o tom, criar um novo discurso e seguir em frente. Move on!!

Aldrêycka Albuquerque





Canção em seu nome - Belo Veloso


Eu vi você atravessar a rua
Molhando a sombra na água
Eu vi você parar a lagoa
Parada
Você atravessou a rua
Na direção oposta
Pisando nas poças
Pisando na lua
E a poesia ali me deu as costas
E pra que palavras
Se eu não sei usá-las
Cadê a palavra que traga você daquela calçada
Você atravessou a rua
Na direção contrária
E a poesia que meu olho molhava ali
Quem sabe não me caiba
Quem saiba seja sua
Ali atravessando a chuva
Toda lagoa parada
Você na direção errada
E eu na sua
Como fruta do conde
Um rio correndo pra foz
É como se a correnteza
Fosse parada
E tudo, mais tudo, mais tudo,
Fosse igual a nada

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Dois anos e esquecido...




E dia 07 do mês passado (07/07/2009) o Another Thoughts completou 2 anos de vida, sem nem uma vaga lembrança da sua dona e passando por uma fase vazia e sem cores.

Desculpo-me aqui a todos, mas estou tentando de verdade voltar (é que está muito difícil). De qualquer maneira... Quem quer bolo?!?!?!?!
Beijo a todos!!!
Drêycka